A mediunidade consciente atrapalha a comunicação dos guias de Umbanda?

É natural que o médium iniciante construa uma ideia de medo quanto as ações e falas promovidas pelo guia durante o trabalho espiritual.

Sabemos que os trabalhadores do plano astral utilizam o nosso campo mental e este já é o primeiro motivo para não temer pois eles nos respeitam, nos conhecem, se importam conosco e usam aquilo que há de melhor em seus filhos de fé. As palavras, o jeito de falar, as expressões corporais, tudo isso faz parte da essência do médium que mesmo no ato da incorporação se mantém viva.

Como explicado pelo sacertode Géro Maita no vídeo, devemos nos concentrar e compreender que há um envolvimento energético, um compromisso entre o Guia e o médium, mas ambos possuem a sua própria personalidade. Uma vez bem trabalhada e praticada com humildade, com o propósito da caridade, e somente por ela, a mediunidade passa a ser natural e leve. Junto a isso, estudar os aspectos de nossa religião abre campo para compreender que os bons guias espirituais conhecem nosso íntimo, sabem e respeitam os nossos limites.